Estudos científicos comprovam o efeito protetor duplamente alto da qualidade do ar interior regulada de maneira ideal na prevenção de infecções. Os vírus que causam doenças, como a gripe ou o vírus SARS-CoV-2, são liberados com a respiração e, ao falar, por meio dos chamados aerossóis e, se não houver ventilação suficiente, podem flutuar no ambiente por várias horas. Invisível, mas ainda altamente infeccioso.

Em uma umidade ideal, entre 40 - 60% dos vírus transportados pelo ar são inativados em segundos

A infecciosidade dos aerossóis carregados de vírus depende crucialmente da umidade predominante. Os aerossóis encolhem no ar ambiente excessivamente seco, flutuam mais tempo no ar ambiente devido ao seu baixo peso - e são inalados despercebidos. O ar umidificado de forma ideal, por outro lado, altera a concentração de sal das partículas do aerossol, de modo que os patógenos nelas contidos se tornam inofensivos imediatamente após entrarem em contato com o ar.

As membranas mucosas umedecidas de forma ideal são a melhor e mais natural proteção contra infecções contra germes patogênicos no ar

O corpo não está indefeso contra os perigos dos vírus e bactérias. Ele tem os próprios mecanismos de defesa do corpo para se proteger de patógenos no ar. As membranas mucosas da boca, nariz e garganta de nosso trato respiratório são um componente central do sistema imunológico de nosso corpo e, quando umidificadas de maneira ideal, fornecem proteção altamente eficaz contra patógenos no ar. Por outro lado, o ar ambiente que é muito seco remove a água necessária da camada de muco, de modo que a camada de muco anteriormente protetora torna-se dura e os patógenos infecciosos podem penetrar no corpo quase sem impedimentos.

O aumento da umidade do ar interno para cerca de 50% minimiza o risco de infecção por patógenos transportados pelo ar, ou seja, várias vezes em ambientes privados e profissionais.